O Triple
Bottom Line, também conhecido como o tripé da sustentabilidade, é um
conceito criado por John Elkington, cofundador da ONG SustainAbillity,
definido como: “termo criado para representar a expansão do modelo de
negócios tradicional para um novo modelo, que passa a considerar a
performance ambiental, social e econômica da organização”.
O tripé é
sustentado pelos três ”p”: people, planet and profit, em português, pessoas,
planeta e lucro.
E para definir
a sustentabilidade, as organizações foram questionadas quanto às
seguintes ações:
- operar com ética e transparência nos negócios;
- valorizar colaboradores e tratá-los com respeito e dignidade;
- trabalhar com os fornecedores/vendedores para assegurar que eles operem de forma ética e responsável;
- proteger o meio ambiente natural, identificando, tratando e mitigando os impactos ambientais e sociais decorrentes das atividades na oferta dos produtos e serviços;
- proteger consumidores;
- gerir e reportar as finanças precisamente;
- realizar marketing e propaganda dos produtos de maneira responsável;
- promover benefícios aos colaboradores;
- responder à comunidade/aos grupos de interesse as questões com as quais eles se preocupam e as quais afetam seu desenvolvimento e bem-estar;
- melhorar as condições da sua comunidade;
- gerar valor para as partes interessadas;
- prover vagas de trabalho bem remuneradas, bem como o bem-estar de seus colaboradores;
- gerar diversidade de colaboradores dentro da empresa;
- apoiar voluntariado entre os colaboradores;
- inovar na forma de gerir as organizações, a fim de buscar modelos mais enxutos, limpos e inteligentes e para trazer soluções para os problemas presentes e futuros.
As questões
acima fazem parte da pesquisa Estágio da Sustentabilidade das Empresas
Brasileiras, de 2012, e foram complementadas de acordo com a 20ª
edição dos Critérios de Excelência da Gestão da FNQ.
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